quinta-feira, abril 19, 2007

"Não é a mais forte das espécies que sobrevive, nem a mais inteligente, mas aquela que melhor reage à mudança."
Charles Darwin (1809-1882)


5 comentários:

Anónimo disse...

isto é bastante perigoso... supunhamos k os nossos amigos criacionistas começam a dominar o pensamento das massas, do estado, enfim... digamos k se torna o pensamento dominante... cientistas mal adaptados a esta forma de pensar n se safam...

João Marcelo disse...

Principalmente se pensarmos em todas as aplicações que já foram feitas desta teoria...
A ciência não porderá nunca estar desligada da ética. Mesmo acreditando que Darwin nunca teria previsto a utilização ideológica que foi feita da sua teoria...
Que sirva de lição a todos vós, cientistas :P
(já há muito tempo que não passava por cá... mantém uma qualidade invejável! Do melhor que se vê pelos blogs! Parabéns!)

Joaquim Moedas Duarte disse...

Mas é evidente: não são os mais fortes nem os mais inteligentes que sobrevivem; são os que se adaptam melhor às circunstâncias.

A confusão com a ética vem do facto de que este princípio não se aplica inteiramente ao homem pois este tem a faculdade de mudar algumas circunstâncias. Os mais fortes do ponto de vista económico mudam as condições de vida económica a seu favor. O mesmo na política.
Houve quem dissesse que o nazismo era a teoria de Darwin posta em prática política. Burrice óbvia.

Na teoria de Darwin hé um axioma base: a Natureza não tem ética. A evolução não se compadece com estados de alma.

Anónimo disse...

maNO. esse cara num eh nada a vê.

HA-HA-HA*

Anónimo disse...

E os nazistas diziam: "estamos mudando a sociedade alemã para formar uma raça ariana mais pura e perfeita possível." Na concepção deles era evidente que doentes mentais e deficientes físicos não poderiam se adaptar a essa "mudança". Logo, não deveriam sobreviver.