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quarta-feira, abril 22, 2009

Dia da Terra !?


Mais Aqui
O dia da Terra é todos os dias!

quarta-feira, setembro 03, 2008

Onde caem mais raios?

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Distribuição global de raios entre Abril de 1995 e Fevereiro de 2003.

terça-feira, maio 13, 2008

Parabéns à Terra


A Terra atingiu as 100000 visitas! É muito positivo e extremamente gratificante saber que existem tantas pessoas interessadas na divulgação científica :)Este planeta é maravilhoso mas desejamos que todos os dias a possamos tornar um lugar melhor.
Crédito da imagem: Tetra Images/Corbis

quinta-feira, maio 08, 2008

Estamos todos ali!


Toda a Cultura, todas os seres que conhecemos, toda a História... toda a música e monumentos... todas as guerras, países e religiões... Aconteceu tudo ali naquele minúsculo ponto!
Esta foto foi tirada pela nave espacial Voyager 1 da NASA a 14 de Fevereiro de 1990 (não me lembro bem o que estava a fazer nesse dia) quando esta se encontrava a 6,4 Milhares de Milhões de quilómetros da Terra.

sexta-feira, abril 25, 2008

Nascer e Pôr da Terra Cheia





Estas são as primeiras imagens de um Nascer e Pôr da Terra Cheia sobre a Lua. Foram captadas a 6 de Abril de 2008 por uma câmara de vídeo de alta definição (High Definition Television - HDTV) a bordo da sonda de exploração lunar 'KAGUYA' (SELENE), da Agência de Exploração Aeroespacial Japonesa (JAXA) e NHK (Japan Broadcasting Corporation). Esta sonda continua a orbitar a Lua a uma altitude de aproximadamente 100 km.

Vejam os vídeos (é só clicar):
Nascer da Terra

terça-feira, abril 22, 2008

Dia da Terra - Hoje

terça-feira, abril 08, 2008

Velocidade da Terra

Viajamos a uma velocidade incrível!

A Terra gira em torno do Sol a 107.000 Km/h ou 30 km/s.

O Sol gira em torno do centro da nossa galáxia Via Láctea a cerca de 900.000 km/hora ou 250 km/s. (e demora cerca duzentos milhões de anos a dar uma volta completa).

A Via Láctea move-se em relação à galáxia Andrómeda a cerca de 1.080.000 km/hora ou 300 km/s.

O nosso Grupo Local (de galáxias) move-se em relação a um outro denominado de Aglomerado Virgem a uma velocidade de 1.800.000 km/h ou 500 km/s.

Imagem: NASA

quarta-feira, outubro 10, 2007

A Terra de Noite!

Clicar para ampliar.

Fonte: Nasa. Daqui.

Ó p'ra ela, que bonita!

Clicar sobre a imagem para ver em grande.

NASA images by Reto Stöckli, based on data.
Retirado daqui

quinta-feira, agosto 16, 2007

Qual o lubrificante da Tectónica de Placas?

A Terra é um sistema dinâmico e a sua superfície é um lugar muito activo. A superfície da Terra é constituída por um conjunto de placas litosféricas que se movem umas em relação às outras, estas podem chocar entre si formando cadeias de montanhas, roçam gerando sismos ou afastam-se permitindo a ascensão de magmas até à superfície, criando continuamente nova litosfera.



Por vezes uma placa litosfera afunda sob outra formando uma zona de subducção. Este processo permite que a litosfera seja reciclada no manto. Desta forma à medida que nova litosfera é criada nas zonas de afastamento das placas (riftes) a litosfera mais antiga (mais fria e mais densa) é consumida nas zonas de subducção. Estes processos permitem a manutenção do volume total da litosfera ao mesmo tempo que permitem a libertação de calor gerado pelos processos radioactivos que têm lugar no interior do planeta, impedindo que a Terra se expanda.
Pelo que se sabe a Terra é uma caso único no sistema solar. No entanto os cientistas ainda estão longe de perceber o que mantém as placas litosféricas lubrificadas de modo a poderem movimentar-se.

Existem algumas ideias e a maior parte da comunidade geológica está convencida que o segredo está na Astenosfera, a camada adjacente à Litosfera e sobre a qual esta última se desloca. A existência de uma camada dúctil é um um ponto essencial no enquadramento actual Teoria da Tectónica de Placas. É esta camada que permite que a Litosfera bóie e se mova ao longo da superfície da Terra empurrada pelas correntes de convecção do manto.

Sob os continentes o topo da Litosfera está a cerca de 150 km, enquanto que sob os oceanos pode encontrar-se a bem menos de 60 km. A base da Astenosfera encontra-se a cerca de 220 km, lugar onde esta passa a ter características de manto propriamente dito, bastante menos "flexível".

Mas afinal o que torna a Astenosfera tão dúctil?

Esta é uma pergunta que tem dado cabo da cabeça dos cientistas desde que a Teoria da Tectónica de Placas começou a tomar forma. Hoje acreditamos estar mais perto da resposta.

Esta resposta vem do enorme esforço que tem sido realizado quer em termos numérico/computacionais quer a nível experimental, reproduzindo as condições existentes no interior do planeta.

Para Björn Winker da Universidade de Frankfurt na Alemanha acredita que a chave deste mistério é a água. Segundo o mesmo: "É necessário ter água na astenosfera de modo a que esta possa deformar-se plasticamente. Esta água não se encontra no estado liquido, mas sim formando grupos hidroxilos (OH-) com estrutura cristalina.

Mas aqui surge uma nova questão: como é que aquela água está ali?

Estudos recentes revelaram que solubilidade da água torna-se mínima às condições de pressão e temperatura existentes na astenosfera. Os estudos revelaram também que nestas condições os minerais mantélicos eram incapazes de incorporar toda a água existente no manto nas suas estruturas cristalinas. Deste modo a água em excesso formaria um fundente silicatado rico em água.

Há muito que se sabe que a presença uma pequena quantidade de fundente numa rocha diminui drasticamente a sua resistência mecânica.

Este modelo denominado de "Modelo da Solubilidade da Água" é elegante e permite explicar porque é que a Astenosfera é tão dúctil, permitindo assim que as placas litosfericas se desloquem e que a Tectónica se desenrole.

A Tectónica de Placas é talvez a característica geológica mais distinta que o nosso planeta apresenta, influenciando directa ou indirectamente muitos outros processos biológicos, atmosféricos e oceanográficos.

Texto adaptado daqui

domingo, abril 22, 2007

Dia da Terra


Um feliz dia da Terra para todos. Seja ele o de hoje, o que coincide com o equinócio da Primavera ou outro qualquer.

segunda-feira, abril 09, 2007

Fronteira Núcleo-Manto: Imagens de alta resolução



Um grupo de cientistas do MIT e da Purdue publicou na Science novas imagens da estrutura interna da Terra. Ver aqui.
Estes cientistas adaptaram tecnologia utilizada na exploração de gás e petróleo na crusta superior de modo a obter imagens de alta resolução da fronteira manto-núcleo (a cerca de 2900 km de profundidade).
Crédito: Image courtesy, Robert van der Hilst, MIT

terça-feira, março 27, 2007

A Terra e a Lua...



A Lua gira em volta da Terra. A Terra gira em volta da Lua. Ambas giram uma em torno da outra. Este facto parece um pouco estranho, pois a nossa intuição, ou o que aprendemos nos primeiros anos da escola, diz-nos que a Terra gira em torno do Sol e que a Lua gira em torno da Terra. De facto a Terra e a Lua giram em torno de um centro de gravidade comum, onde cada um dos corpos estão localizados em lados opostos relativamente ao centro. No entanto a Terra é muito mais maciça do que a Lua, pelo que esse centro de massa se encontra muito mais perto da Terra do que da Lua. Tão próximo que podemos considerar que é apenas a Lua que gira em torno da Terra.

O centro de gravidade do sistema Terra/Lua encontra-se 81,3 vezes mais próximo do centro da Terra do que do centro da Lua. Este centro de gravidade está localizado a cerca de 4700 quilómetros do centro da Terra. Ou seja, encontra-se a 1600 quilómetros abaixo da superfície da Terra.



A Terra não se mantém imóvel, para além do seu movimento de translação e rotação. Ela descreve também uma pequena circunferência em torno do centro de gravidade do sistema Terra/Lua sendo que o centro da Terra encontra-se sempre do lado do centro de gravidade mais afastado da Lua.
Bibliografia: Guia da Terra e do Espaço, Isaac Asimov

quinta-feira, março 15, 2007

Um pequeno ponto azul no espaço


Crédito: NASA Goddard Space Flight Center, Reto Stöckli & Robert Simmon; MODIS Land Group; MODIS Science Data Support Team; MODIS Atmosphere Group; MODIS Ocean Group: USGS EROS Data Center; USGS Terrestrial Remote Sensing Flagstaff Field Center, DMSP.
Um pequeno ponto azul no espaço. A viajar a 108 000 km/h pela imensidão do Universo. Situado a cerca de 150 milhões de quilómetros do Sol, possui um diâmetro de 12756 km, sendo pouco maior que o planeta Vénus. A sua atmosfera é composta essencialmente por azoto (78%) e oxigénio (21%). É o único local do Universo onde sabemos haver vida. É o local onde todos os nossos antepassados nasceram, viveram e morreram. Onde todas as figuras históricas que conhecemos representaram os seus papéis. Onde todas as guerras e batalhas ocorreram. Todos os grandes feitos da Humanidade tiveram lugar aqui ou na sua imediata vizinhança. Tudo o que ocorreu, todos os que conhecemos, tudo concentrado num pequeno ponto azul no espaço. É a Terra, o nosso planeta, a nossa casa.